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quinta-feira, 28 de março de 2013

Versículo do Dia


"Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". 
João 8:12

quarta-feira, 27 de março de 2013

Culto 24-03-2013


Wallpaper Cristão


Versículo do Dia


"Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa. "Todos os que o odeiam certamente serão humilhados e constrangidos; aqueles que se opõem a você serão como nada e perecerão. Ainda que você procure os seus inimigos, você não os encontrará. Os que guerreiam contra você serão reduzidos a nada. Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, que o segura pela mão direita e diz a você: Não tema; eu o ajudarei. Não tenha medo, ó verme Jacó, ó pequeno Israel, pois eu mesmo o ajudarei", declara o Senhor, seu Redentor, o Santo de Israel. "Veja, eu o tornarei um debulhador novo e cortante, com muitos dentes. Você debulhará os montes e os esmagará e reduzirá as colinas a palha."
Isaías 41:10-15


terça-feira, 26 de março de 2013

Blogs Cristãos - Texto de Gustavo L. Venturelli



Olá, pessoal!  Se vocês estão lendo este texto, é porque estão vivos, certo? Agora, feche os olhos e respire fundo, calmamente… consegue sentir a vida inflando seus pulmões? Como é maravilhoso estar vivo! Vivos nós estamos, mas será que estamos de fato vivendo ou apenas existindo? Estamos vivendo para algum propósito e sentindo prazer com a vida ou estamos apenas esperando os dias passarem para ver onde vamos chegar?
De fato existem dias corridos, que passam voando e parece que nesses dias nós apenas existimos. Porém existem algumas situações que fazem com que nos sintamos vivos. Eu, por exemplo, gosto de jogar futebol, e naquelas partidas disputadas, onde estou jogando bem, eu me sinto vivo… é como se pudesse sentir a vida correndo em minhas veias. Uma volta em uma boa montanha-russa gera uma sensação semelhante!
Bom, mas esses são exemplos meus, de situações que me fazem sentir vivo. Se você pensar, certamente verá que também existem coisas em sua vida que o fazem se sentir vivo. Mas, a questão é a seguinte, quando o jogo termina, quando a música acaba, as luzes se apagam e as cortinas se fecham, e você se depara apensa com você mesmo, a vida continua jorrando em suas veias ou você sente como se houvesse um buraco negro em seu peito, que suga toda a vida de você? Como você se sente no dia-a-dia, quando não esta realizando a atividade que o faz se sentir vivo?
Uma vez, um homem veio a essa terra e morreu em uma cruz, para que eu e você pudéssemos ter vida e vida em abundância. Deus não nos criou para apenas existirmos, para esperarmos os dias passarem para ver onde vamos chegar. Deus nos deu a vida e nos deu um propósito de vida. O pastor Lucinho costuma dizer que antes de Cristo nós apenas existimos, mas depois que aceitamos a Jesus passamos a viver. E isso é uma verdade, porque Deus é o autor da vida, Ele é a própria vida!
Sabe, além do futebol, música, montanha-russa, etc… existe um outro modo de nos sentirmos vivos e este modo é com a presença de Deus. Quando buscamos a presença de Deus, a vida dEle nos enche. Quando decidimos viver os propósitos de Deus para as nossas vidas, a vida dEle jorra em nossas veias. Quer se sentir vivo? Ore! A oração é como um desfibrilador espiritual!
Existe uma música do Switchfoot chamada Mess of Me, que, resumidamente, diz que não há remédio que me faça bem, que eu fiz uma bagunça em mim, que eu quero de volta o resto de mim e que quero passar o resto da minha vida vivo.
Talvez essa música faça todo o sentido pra você. Talvez você esteja se sentindo assim hoje… que a sua vida esta uma bagunça e que você quer se sentir vivo novamente. Como escrevi mais em cima, a melhor forma de nos sentirmos vivos é entregando a nossa vida a Jesus e buscando todos os dias a sua presença. Se você quer experimentar isto que estou falando e quer dar uma oportunidade para que Jesus concerte a bagunça da sua vida, eu te convido a repetir a oração a baixo.
“Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu preciso da tua graça e do teu perdão… eu preciso que o teu amor venha me transformar. Obrigado por me amar e obrigado por ter morrido na cruz para que hoje eu pudesse ter vida. Eu reconheço o teu sacrifício e te aceito como meu Senhor e Salvador. Peço que venhas habitar em meu coração e que eu possa experimentar a vida que há em Ti. Agora pertenço a Ti e viverei para Ti… amém.”
Fonte : Blog Vida Jovem Cristã. Autor Gustavo :L. Venturelli.

Versículo do Dia


"Cla­me a mim e eu responderei e direi a você coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece". 
Jeremias 33:3


domingo, 24 de março de 2013

Versículo do Dia


"E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará". 
                                                                           João 8:32


sexta-feira, 22 de março de 2013

Versículo do Dia



"Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." 
Romanos 12:2

quarta-feira, 20 de março de 2013

Palavra de Deus





GERANDO FILHOS ESPIRITUAIS



Uma das sensações mais agradáveis a um líder é a certeza de formar um corpo com sua congregação. Não importando a procedência de cada membro, o melhor é saber que somos “um”, que somos um corpo, que somos uma família. De fato, o conceito divino de Igreja nunca esteve associado a edifícios, programações, métodos ou organizações (que são, antes, necessidades humanas), mas ao conceito de família. A Igreja é um organismo vivo, uma família, originária dos relacionamentos entre pessoas que, por sua vez, relacionaram-se previamente com Deus por meio de Jesus. E o projeto de Deus para a Igreja é que essas famílias se reproduzam ao longo das gerações.
Deus olha para a humanidade pela perspectiva genealógica. Seu plano espiritual inclui a reprodução contínua da família, manifesta especialmente na geração de “filhos espirituais”. E se não dermos continuidade ao que está sendo feito, corremos o risco de presenciar a morte dos projetos de Deus no nosso meio. Quando não produzimos filhos, nossa posteridade espiritual é atrofiada, nosso legado é dissipado: tornamo-nos apenas um vento que passou numa geração, abortando a geração seguinte.
Um dos segredos do sucesso da Igreja primitiva está justamente na geração de filhos, expressa particularmente no texto bíblico em 1Cor. 4:15-17:
Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. Por esta causa, vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus, como, por toda parte, ensino em cada igreja.
Nesse trecho, o apóstolo Paulo, na condição de pai da Igreja de Corinto (visto que a gerou no Evangelho), envia Timóteo para ministrar aos fiéis, como se ele próprio os tivesse ministrando. Timóteo, que fora treinado, ensinado e discipulado por ele, acompanhando-o em viagens e recebendo da mesma unção, como filho de primeira geração, poderia ministrar em seu lugar como se ele mesmo estivesse ministrando. Observe que (no verso 17) Paulo não diz, “Por meio de Timóteo, vocês se lembrarão dos caminhos de Deus, ou dos caminhos de Jesus”, mas, “[Ele] vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus“. O que Paulo quer dizer é que ele é um referencial, um modelo para a Igreja, que os fiéis devem viver do mesmo modo que ele, pois essa é a vontade de Deus. Foi por isso que a Igreja primitiva expandiu na terra.
A comprovação da perspectiva genealógica de Paulo é vista em 2Timóteo 2:2, quando diz a esse discípulo: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros“. Paulo está orientando Timóteo a que, ao ouvir os testemunhos sobre ele, transmita-os a outras pessoas (que formarão uma segunda geração) e que essas pessoas sejam capazes de, da mesma maneira, transmiti-los a outras (que formarão a terceira geração e assim sucessivamente). E, à medida que Timóteo transmite os ensinamentos de Paulo a outros, e esses por sua vez, os passam aos seguintes, Paulo (pai de Timóteo) torna-se, avô, bisavô e tataravô de muitas gerações.
O mesmo deve acontecer conosco: Deus nos chamou a gerar uma linhagem espiritual e essa é também uma promessa para cada cristão. Deus deseja que nos tornemos pais espirituais e que, depois de nós, nossos filhos gerem outros filhos, perpetuando a família. Essa é a nossa herança e que deverá ser apresentada no céu, quando estivermos diante de Cristo. No “Dia do Senhor”, o fruto do nosso ventre é que será ofertado: “Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão” (Salmo 127:3).
Não é fácil gerar filhos. Como a geração de filhos faz parte da mentalidade de um novo tempo, do despertar para a necessidade de paternidade da parte de Deus na terra, essencialmente, a geração de filhos é parte de um período de transição e todas as transições são muito difíceis. Quando Deus faz algo novo e somos obrigados a entrar em territórios desconhecidos, sentimo-nos desorientados, desgastados e pressionados e entramos em conflito muito facilmente.
Uma das primeiras dificuldades que enfrentamos é o fato de que a paternidade exige muito de nós. A chegada de um filho transforma completamente as nossas vidas, não apenas inserindo-nos em uma nova rotina, mas mudando o enfoque das nossas prioridades. Aquele que deseja gerar filhos deve pensar menos em si mesmo e concentrar-se no que Deus está realizando por meio de sua vida. É necessário pensar como Paulo, em 1Cor. 10:33: “assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos“; ter a atitude de desprendimento de Abraão, ao despedir-se de Ló, colocando-se em segundo plano para que a segunda geração tivesse a primazia (leia Gen. 13); e a abnegação do próprio Jesus que, “sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza vós vos tornásseis ricos” (2Cor. 8:9).
Há também que se superar dois sentimentos antagônicos: por um lado, a tristeza pela possibilidade de incompreensão por parte dos filhos (uma vez que, ao crescerem, eles geralmente se rebelam, os pais passam de heróis a retrógrados e existe sempre muita ingratidão); e, por outro lado, o ciúme que se possa nutrir intimamente por eles. No caso ministerial, esse problema é tão sério, que pode levar um líder não apenas ao sentimento de posse com relação aos membros (julgando-os seu rebanho em vez de rebanho do Senhor [leia 1Pedro 5:2]), como incorrerem em situações de competitividade com outros líderes, tão prejudicial à vida espiritual e à Igreja como corpo.
E, por fim, há que se vencer o próprio medo de envelhecer. Se gerar filhos significa tornar-se patriarca de gerações (ou seja, não apenas pai, mas avô, bisavô, e assim por diante), o que fatalmente implica em envelhecimento, há que se ter em mente o Salmo 92:14, que nos assegura que “Na velhice [os que geram] darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor“.
De fato, para gerar filhos é preciso seguir o exemplo de Elias. Elias foi um profeta muito ungido e que, ao transferir a sua unção para Eliseu, forjou as gerações vindouras dos filhos de Israel. As instâncias dos feitos de Elias são conhecidas: seu destemor ao desafiar o Rei Acabe e os caminhos tortuosos da nação israelense (1Reis 18:17-18), sua fé ao orar para que não chovesse sobre a terra por três anos e meio (lembrado pelo apóstolo Tiago, em Tg 5:17), o que realmente aconteceu; e são conhecidas também as suas falhas: por exemplo, por preferir andar sozinho a maior parte do tempo, Elias incorreu em situações de julgamentos errôneos e sentiu-se desencorajado, tornando-se propenso a ciladas do inimigo (leia 1Reis 19:3-4). Aquele que se isola sempre se torna um alvo fácil.
No entanto, ao transferir a capa a Eliseu, ao mesmo tempo que Elias lhe confere (e assim à geração seguinte) uma porção dobrada de sua unção, continua em sua posição de honra, pois, aquele que é enviado não é maior do aquele que o envia. Embora Eliseu tenha realizado o dobro das obras de Elias, Elias permaneceu como o profeta maior.
E o mesmo pode ocorrer conosco: se confiarmos os assuntos de Deus às gerações que nos precedem e as treinarmos a depender somente Dele (jamais de nós mesmos!), ao mesmo tempo que os veremos cheios de poder e realizando obras até mesmo maiores, perceberemos o nosso próprio crescimento. Quanto mais damos, mais recebemos de Deus. Quanto mais unção se transfere, mais o nosso vaso se enche. E, porque geramos, veremos o nosso próprio ministério triunfar em vitória.
Deus o abençoe,
Ap. Rina – Igreja Evangélica Bola de Neve

Versículo do Dia


"Porque Deus não nos deus o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação." II Timóteo 1:7

segunda-feira, 18 de março de 2013

Versículo do Dia


"O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida." João 6:63

quinta-feira, 14 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

Versículo do Dia


"Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." 1 Tessalonicenses 5:18

sexta-feira, 8 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Palavra de Deus


SÓ DEUS PRA ME AGUENTAR




Tem horas que pergunto: como é que Deus me agüenta? Há momentos em que só Deus mesmo.

Parece que viver nesta nossa carcaça é muito difícil e complicado devido às lutas da carne. Eu poderia viver como os anjos, que não têm essa história de luta.
Viemos de uma natureza pecaminosa e vivemos como Paulo, que deixou registrado emRomanos 7:19: que o mal que não queria fazer, este fazia.

É o velho homem que tenta aparecer para frustrar, decepcionar, e sempre que acho que estou fazendo alguma coisa certa, tudo dá errado; pior — é sempre na mesma área.

É neste momento que muitas pessoas param no meio do caminho. Acreditam que o cristianismo parece algo além daquilo que estão dispostos a fazer para Deus. Não por não amá-lo, mas por falhar muitas vezes e acharem melhor abrir mão de andar com Ele.
Por maior que seja o esforço, muitas vezes essa desistência de Deus é fatal. Pior do que isso é tentar dar um jeitinho – errar, não reconhecer o erro e não tentar consertar.

Para viver em paz tenho de aprender algo sobre graça, misericórdia e Reino.

Mateus 18:23-35
Este texto fala muito sobre perdão; veremos outros ensinamentos de Jesus por outro aspecto, através desta parábola.

Parábola é uma narrativa, ficção com intuito de trazer algo novo.

Havia um reino com um rei. Este rei queria fazer um balanço das finanças do reino. Neste balanço, o rei descobre que muitas pessoas deviam certos valores ao reino. Entre elas, um homem que deveria ser o “número 1″ da lista dos devedores pelo valor da dívida. Era um valor muito alto que, se comparado e trazido para os valores de hoje seria mais ou menos o valor de 1 bilhão e oitocentos milhões de reais.

O que fica claro é que este homem não tinha condições de saldar esta dívida. Ele devia ser alguém de muita importância, que apresentou um projeto onde esta fortuna foi investida. Não sabemos, mas talvez este homem, por não saber administrar, perdeu este dinheiro e faliu. Sem ter com o que pagar a dívida, o rei dá uma ordem para que ele homem fosse vendido com toda a família e tudo o que tinha.

Esta parábola não vem falar sobre finanças, mas sobre Jesus querendo nos mostrar algo que estava relacionado com Ele e sua Igreja.
O rei tipifica Jesus Cristo e os servos simbolizam os cristãos, homens e mulheres que querem andar com Deus.

Versículo 26 – O homem se prostra e começa a reverenciar este rei.

Reverente (usado no texto no grego) = quer dizer bajulador; situação típica de um cão lambendo a mão do dono.

Ou seja, ele não estava se arrependendo verdadeiramente na forma que Deus espera de nós, com temor e tremor. Ele dizia: tenha paciência, me dá uma chance que eu vou dar um jeito; e que poderia compensar e cumprir todas as exigências que o rei tinha para ele.

É exatamente o que acontece com o cristão quando é pego em pecado, quando Deus mostra através do púlpito, através de profeta,…
A primeira reação é tentar bajular a Deus, o Rei. Pede outra chance, uma outra oportunidade, diz que vai mudar, que fará diferente, faz promessas e apresenta a Deus uma falsa dor. Fere o coração do Pai.
O coração ainda está duro e não houve arrependimento genuíno. Mas está falando pra Deus: me livra da derrota, não fere minha família, não acaba com a minha carreira. E fala como se pudesse compensar a Deus pelos erros que comete. Mas tudo é pela misericórdia.
Não há nada que possa compensar Deus pelos erros que cometemos. O coração de Deus foi ferido.

Versículo 27 – Houve um perdão movido por compaixão.

O rei é um homem bom; como ele poderia estar sendo enganado?

Se o rei tipifica Jesus, não poderia ser enganado.

O rei perdoa um homem que não se arrependeu de verdade e que só estava ali bajulando. Uma pessoa que não tinha noção de quão sério eram os seus pecados.
Este homem é como um ator representando uma cena sem a menor intenção de mudar e acredita estar passando uma “lábia” no rei.
O rei sabia que o servo não queria mudar, era pura emoção e tentava dar um jeito; mas não pensava em mudanças.

Mas, ele se compadece dele por pena? Ou por dó?
Por nada disso e, sim, porque o rei observa  que este homem estava doente. Ele começa a delirar porque achava que era algo insignificante.

É a mesma doença que o cristão que peca e pensa que se acerta com Deus quando chora, sempre com promessas de que irá compensar a Deus do que fez; mas esta é uma dívida impagável.
Nada do que eu fizer irá compensar o meu pecado. Ler mais a Bíblia, jejuar tudo na próxima vez que isso acontecer.

Por que ele foi perdoado então?
Porque Deus sabia que este homem iria passar por uma situação lá na frente que iria mostrar quem ele era e que nada havia mudado. Mas Jesus não quer perder ninguém, mesmo com este homem tentando manipular tanto.

Muita gente faz um voto com Deus de que irá mudar e lá fora nada acontece.
Deus tem falado repetidas vezes sobre pecados não arrependidos e nada de mudanças, o que é preocupante. Os corações devem estar duros para receber o efeito da palavra que está sendo pregada.

Aquele que é perdoado pela graça e acha que as suas atitudes no reino podem compensar o que fez, irá acabar se convencendo de uma mentira e de uma falsa paz. Aos seus moldes está bom viver com Deus assim; mas vive caindo e levantando e sai dos projetos de Deus, quando poderia estar ajudando a levantar àqueles que estão em dificuldade.

Algo novo com relação ao arrependimento é revelado:
Quando se aproximar do altar do Senhor para dizer: “Deus eu estou arrependido”, não diga só que é pela maneira equivocada de pensar, agir, falar, mas também, para se arrepender e abandonar a idéia de que poderia restituí-Lo pelos erros cometidos.
Nada, além da graça e misericórdia do Senhor, pode nos libertar.
Eu tenho de aceitar a misericórdia de Deus, pois é o único caminho onde serei liberto.

Nenhum mérito, acerto, o que fiz de bom pelas almas alcançadas, caridade; nada do que eu faça, nenhum esforço, santidade produzida por mim, nenhuma retidão que nasça dentro da minha alma, dentro dos meus padrões, pode equilibrar a minha conta com Ele; mesmo depois de descer às águas, ainda cometo pecado.

“Eu recebo a misericórdia, eu recebo a graça”.

Este homem perdoado recebe uma grande responsabilidade. O Ap. Paulo emColossenses 3:12,13 diz que é ter mudança do estilo de vida, é estender a misericórdia aos que nos devem (Mateus 18:28–31).
A diferença entre o cristianismo e os outros “ismos”, é que não basta cumprir a adoração a Deus, o que é fácil, pois Deus é perfeito e maravilhoso; mas, também, amar ao próximo, pois as pessoas são diferentes umas das outras e do que nós acreditávamos que seriam. E se Deus nos aceita cheio de defeitos e tem misericórdia de nós, porque não sermos iguais a Ele?

Suportar é ter de tolerar as diferenças das pessoas e as coisas que nos irritam, mesmo que não gostemos.

Saber superar cada situação e perdoar para que o velho homem não venha se agarrar em nós de novo.

Versículo 32-35 – Tem horas que eu tenho vontade de voar no pescoço e esganar quem está me contrariando, mas… se eu não perdoar, Deus também não me perdoa. Se eu só ficar irritado e não amar como Deus amou….

Cometemos esses erros diariamente e nos achegamos a Deus com tanta facilidade como se não houvesse o peso destes pecados. Que seria de nós sem a misericórdia de Deus?

Quer ter paz verdadeira? Quer dar certo?
Então compreenda a dimensão do Reino e tenha uma imensidão da misericórdia e amor.
Este é um princípio para dar outros passos e conseguir cumprir os mandamentos. A palavra precisa produzir mudanças e não argumentos.

Deus nos espera de braços abertos.

Deus abençoe!
Ap. Rina – Igreja Evangéica Bola de Neve (SP)

Versículo do Dia


"Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam." Salmos 86:5