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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Culto 21-04-2013


Reflexão sobre o versículo do dia. Retirado do livro "Mananciais no Deserto" de Lettie Cowman.


"Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós." (Rm 8.19.)



           Há um fato curioso a respeito da mariposa imperial: ela sai do casulo por uma abertura que nos parece pequena demais para o seu corpo. E, interessante, não deixa vestígio de sua passagem: um Casulo vazio é tão perfeito como um casulo ocupado. Vim a saber que, segundo se supõe, a exígua abertura desse casulo é uma provisão da natureza para forçar a circulação dos humores nas asas da mariposa, asas que ao tempo da eclosão são menores que as de outros insetos congêneres.
            Certa vez guardei por bom tempo um desses casulos, que têm Interessante forma cilíndrica. Estava ocupado. Eu anelava por ver chegar o dia da saída do inseto. Finalmente o dia esperado chegou: e lá fiquei eu uma manhã inteira, interrompendo a todo momento o meu serviço, para observar a trabalhosa saída da mariposa.
            Mas, no meu entender, aquela saída estava trabalhosa demais! Pensei que talvez fosse por ter o casulo ficado tanto tempo fora de seu habitat, quem sabe se em condições desfavoráveis. Podia ser que suas fibras se tivessem ressecado ou enrijecido. E agora o pobre inseto não teria condições de sair dali.
            Depois de muito pensar, arvorando-me em mais sábio e com­passivo que seu Criador, resolvi dar-lhe uma pequena ajuda. Tomei uma tesoura e dei um pique no fiozinho que lhe embaraçava a saída. Pronto!
            Sem mais dificuldade, lá saiu a minha mariposa, arrastando um corpo intumescido. Fiquei atento e curioso para ver a expansão de suas asas encolhidas, o que é um espetáculo admirável aos olhos do observador. Olhava curiosamente aqueles minúsculos pontos coloridos, ansioso por vê-los dilatarem-se, formando os desenhos que fazem da mariposa imperial a mais bela de sua espécie. Mas, nada... E o fenômeno nunca se deu!
            Em minha pressa de ver o inseto em liberdade, eu havia, sem o saber, impedido que se completasse o laborioso processo que estimularia a circulação nos minúsculos vasos de suas asas! E a minha mariposa, criada para voar livremente pelos ares, atravessou sua curta existência arrastando um corpo disforme, com asas atrofiadas.
            Muitas e muitas vezes tenho-me lembrado desta mariposa quando observo, com olhos compassivos, pessoas que se estão debatendo em meio a sofrimento, angústias e dores. Eu de bom grado lhes cortaria a disciplina e daria liberdade. Homem sem visão! Qual dessas dores poderia sem dano ser poupada?
            A perfeita visão, o perfeito amor, que deseja a perfeição de seu objeto, não recua por uma fraqueza sentimental diante do sofrimento presente e transitó­rio. O amor de nosso Pai é muito verdadeiro para fraquejar. Porque Ele ama a Seus filhos, Ele os corrige, a fim de fazê-los participantes da Sua santidade. Com este glorioso fim em vista, Ele não nos poupa o pranto. Aperfeiçoados através do sofrimento, como seu Irmão mais velho, os filhos de Deus são exercitados na obediência e trazidos à glória, através de muita tribulação. — De um folheto

Versículo do Dia


Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: "Nunca o deixarei, nunca o abandonarei". 
Hebreus 13:5

terça-feira, 23 de abril de 2013

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Versículo do Dia


Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". 
João 8:12

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Versículo do Dia


"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim." 
Gálatas 2:20

Nos Braços do Pai - Ana Paula Valadão - Música


quarta-feira, 17 de abril de 2013

terça-feira, 16 de abril de 2013

Estudos Bíblicos - Sete benefícios da ressurreição de Cristo


Sete benefícios da ressurreição de Cristo






“Porque eu vivo, vós também vivereis”
É a essa vida ressurreta que a fé nos liga desde o momento em que cremos Naquele que morreu e ressuscitou novamente. Por isso, notemos coisas como essas:
1.  A segurança dessa vida ressurreta. Ela não é uma simples vida pro­veniente do nada, como no caso do primeiro Adão, mas uma vida proveniente da morte. E é essa vida que as Escrituras nos apre­sentam como a mais sublime, completa e segura. O solo do qual a árvore da imortalidade brota não é o solo comum da terra, mas do bolor do cemitério, do pó do túmulo. Essa vida muito mais segura, essa vida na qual nenhuma morte pode tocar, vem a nós através da vida ressurreta Daquele que morreu e ressuscitou novamente. A fé que nos une a Ele nos torna participantes de sua vida ressur­reta; e não somente isso, mas o faz de forma tão completa, que a ressurreição dEle se torna nossa: somos ressuscitados nEle e jun­tamente com Ele nos revestimos da imortalidade divina.
2. O poder dessa vida ressurreta. É como Aquele que ressuscitou que Ele diz: “Toda a autoridade me foi dada”. Foi como o possui­dor dessa autoridade que Ele saiu do sepulcro; uma autoridade como aquela com a qual Ele venceu a morte: “o poder de uma vida indissolúvel”. Esse grão de trigo caiu na terra e morreu, embora semeado em fraqueza, foi ressuscitado em poder. Foi com esse poder da vida ressurreta que Ele ascendeu aos céus, levando cativo o cativeiro. É nesse poder da vida ressurreta que Ele agora domina sobre o trono. É nesse poder da vida ressur­reta que Ele virá novamente em poder e glória. O Redentor, Rei, Juiz de todos. É esse poder da vida ressurreta que Ele exibe em Sua Igreja — que Ele exerce ao nos regenerar para uma viva esperança e ao sustentar cada regenerado num mundo de hos­tilidade e morte, em meio a lutas, sem temores internos. É a esse poder dessa vida ressurreta que nos submetemos nos dias de fraqueza e conflito, de modo que, fortalecidos no Senhor e na força do seu poder, tornamo-nos mais que vencedores.
3. O amor dessa vida ressurreta. A ressurreição foi uma nova e mais elevada fase da existência, e com a perfeição da vida, veio tam­bém a perfeição do amor. Agora, o instrumento estava afinado da forma mais perfeita e estava adequado tanto para conter quanto para expressar uma nova medida de amor. O amor da vida ressurreta é o mais abundante e o mais elevado de todos. É desse amor que nos tornamos participantes, um amor que está além de tudo o que é terreno e humano, um amor que excede todo entendimento.
4. A afinidade da vida ressurreta. A ressurreição não forma um abis­mo ou levanta uma parede entre nós e Aquele que ressuscitou. Ela não é o Pastor se afastando de seu rebanho para uma altura inacessível. Ela é o aterramento de todos os abismos, a derru­bada de todas as paredes; ela é o Pastor se aproximando para uma afinidade mais íntima e mais plena com o Seu rebanho. É verdade, eles são maus, e Ele é bom; eles são mundanos, e Ele é celestial. Mas o que a ressurreição rejeitou não foi nada em relação à verdadeira humanidade. Foram apenas as debilidades puras que oprimiam Sua verdadeira humanidade e impediam que as afinidades dessa humanidade chegassem ao seu pleno desenvolvimento e atividade. A vida ressurreta, portanto, é a vida da maior e mais verdadeira afinidade. Em sua perfeição, há perfeição de afinidade, o desenvolvimento da plena expressão do sentimento de solidariedade existente no Ser do Verbo que se fez carne.
5. As relações dessa vida ressurreta. A ressurreição não rompe quais­quer vínculos, exceto os da mortalidade. Ela é o fortalecimento, não o enfraquecimento das ligações que unem o Filho de Deus a nós, e nós ao Filho de Deus. Os vínculos da ressurreição são os mais fortes de todos. A vida ressurreta de Cristo não altera nenhuma das relações entre Ele e Seus santos; ela não dimi­nuiu o número de vezes em que entramos em contato com Ele; ela não O tornou menos humano; nem cancelou determinados canais de comunicação entre nós e Ele. Sua imortalidade não O desligou daqueles que ainda estão na carne. Sua vida ressurre­ta não abalou ou removeu o relacionamento que Ele tem com aqueles que ainda não ressuscitaram. Ele continua sendo tudo o que era anteriormente, com algo mais acrescentado: um novo amor, um novo poder, uma nova perfeição, uma nova glória. A diferença entre Sua vida ressurreta e a não ressurreta é mesma entre a do sol da alvorada e a do sol do meio-dia. Que possa­mos nos regozijar com a memória de sua vida ressurreta como a mais verdadeira, a mais adequada e a mais abençoada para nós. Quanto mais percebermos a nossa própria mortalidade, que possamos sentir mais ainda a preciosidade e a adequação da imortalidade Dele como Aquele que ressuscitou; e que pos­samos perceber ainda mais a identificação entre nós e Ele, em virtude da qual nós não só ressuscitaremos, mas já ressuscita­mos com Ele.
6. As alegrias dessa vida ressurreta. No túmulo, o Homem de dores deixou todas as suas dores, assim como deixou todos os nossos pecados. Ali, eles foram sepultados com Ele. Na ressurreição, sua alegria teve início; nos Salmos, essa ligação entre a Sua res­surreição e a Sua alegria é proclamada mais de uma vez. No Salmo 16, essas duas coisas são colocadas juntas de modo ex­cepcional, pois após ser dito: “Nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”, é acrescentado: “Tu me farás ver os caminhos da vida (ressurreição), na tua presença há plenitude de alegria” (veja Salmo 30.3-5; 116.3-7). Para Ele, a ressurreição era ale­gria, não simplesmente porque ela encerrava Sua ligação com a morte, mas porque ela o apresentava à plenitude de alegria — uma alegria peculiar à vida ressurreta, a qual somente um homem ressuscitado é capaz de ter. Pela fé, nós também entra­mos nessa alegria de Sua vida ressurreta em alguma medida, mas a plenitude dessa alegria ressurreta ainda está reservada para nós, que aguardamos a ressurreição dos justos, quando tanto o corpo quanto o Cabeça terão exterminado a tribulação e a morte para sempre.
7. As esperanças dessa vida ressurreta. Nós fomos “regenerados para uma viva esperança (ou viva e doadora de vida), mediante a res­surreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1Pe 1.3). A nossa “esperança” está ligada à ressurreição de Cristo e à Sua vida res­surreta — uma “esperança” que contém e concede “vida” aqui; uma esperança que, semelhante a um botão de flor, abre-se para a plenitude da vida gloriosa futura. A esperança da qual somos participantes por meio da vida ressurreta do segundo Adão e que transcende, em muito, qualquer esperança da vida não ressuscitada que o primeiro Adão poderia conceder. Ela é a esperança de uma herança, de um reino, de uma cidade, de uma glória, tais como os que pertencem somente à descendência do segundo Adão; como as que só podem ser possuídas por aque­le que foi redimido e ressuscitado. A ressurreição do Filho de Deus é para nós o penhor e a garantia dessa bendita esperança. Por essa razão, nosso lema é: “Cristo em nós, a esperança da glória”.
Trecho do oitavo capítulo do livro “A Justiça Eterna” de Horatius Bonar, lançamento de dezembro de 2012, da Editora Fiel.

Versículo do Dia


"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." Hebreus 11:1


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Versículo do Dia


"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Podero­so, Pai Eterno, Príncipe da Paz." 
Isaías 9:6

quinta-feira, 11 de abril de 2013

quarta-feira, 10 de abril de 2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Blogs Cristãos


Suportando ou Desfrutando?

Você se surpreende ao encontrar a palavra “gozar” (ou desfrutar) na Bíblia? Muitos crentes nutrem a idéia de que têm de suportar a vida cristã e, portanto, que não há nada a desfrutar. Os que assim pensam não sabem como são ricos em Cristo!
Lemos sobre as riquezas da bondade de Deus que leva as pessoas ao arrependimento (Romanos 2:4).O salmista também nos lembra de que o “Senhor é bom” (Salmo 100:5). O apóstolo Tiago escreveu que “toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1:17). As provisões para nossas necessidades diárias, o ar que respiramos, o sol que brilha, a habilidade de trabalhar, tudo isso são evidências da bondade de Deus. Mas é tão fácil desprezar a bondade divina!
Em Efésios 1:7, Paulo fala das riquezas da graça de Deus. Como Deus de toda a graça, Ele concede maior graça (Tiago 4:6), e promete que Sua graça é suficiente (2 Coríntios 12:9). Deus em Sua graça supre cada necessidade espiritual que você e eu temos. Ele até mesmo já providenciou um “trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).
O apóstolo nos ensina que o nosso Deus suprirá todas as nossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Filipenses 4:19). Como Homem na glória, à destra de Deus, o Senhor Jesus recebeu tudo em Suas mãos. Ele é capaz de suprir toda e qualquer coisa que precisarmos. Você precisa de força para enfrentar este dia? “De acordo com as riquezas de Sua glória”, Ele já prometeu lhe dar isso e muito mais.
Essas são algumas das grandes riquezas que nos foram dadas em e por Cristo. Que abundante riqueza temos! E você, está desfrutando ou apenas suportando a vida cristã hoje?

Fonte : creiaemjesus.com.br

Versículo do Dia



"Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês', diz o Senhor, 'planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro." 
Jeremias 29:11

sábado, 6 de abril de 2013

Versículo do Dia


"Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar". 
Josué 1:9

quarta-feira, 3 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Blogs Cristãos


Trabalhar pelo e com o Senhor até que Ele Retorne

Na parede de meu quarto há uma inscrição: “de passagem”.Com essa afirmação, eu sempre quis deixar bem claro: “estamos aqui somente de passagem”. Eu moro na casa de meus pais há aproximadamente vinte e dois anos – uma casa bonita e grande, onde mora minha família e eu me sinto bem. Entretanto, desde a decisão que tomei ao lado de Cristo em março de 1987, percebo que tudo que temos é passageiro. Isso nos faz viver com uma esperança viva: Jesus pode voltar a qualquer momento e constantemente minha expectativa tem sido: “Nosso Senhor está voltando”
         Meu maior desejo é poder “sumir no ar” e participar junto com minha família da volta de Jesus. Nossa esperança está registrada em I Jo 3:3: “E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro”. A nossa viagem poderá terminar agora. Poderemos passar pela porta chamada “morte” para o lugar de glória melhor – a glória eterna. Quantas pessoas que conhecemos já partiram e quando partiram em Cristo, foram promovidas ao “seio de Abraão” (Lc 16:19-31). Mas poderemos estar vivos quando Cristo mandar tocar a trombeta do arrebatamento (I Tess 4:15), só depende dEle. Os caminhos do Senhor são maravilhosos e certos. Ele realiza tudo de acordo com Sua Santa Vontade.
          A partida de um servo do Senhor contém uma mensagem muito forte: “… não temos aqui cidade permanente” (Hb 13:14). Todos nós estamos aqui somente de passagem, mas muitos se comportam como se sua vida terrena fosse o objetivo final. Tudo o que fazem é orientado para as coisas terrenas e passageiras. A eternidade, o céu, a presença eterna de Cristo, desapareceu do alcance de sua visão. Outros ainda querem alterar o plano de Deus para sua vida, como o caso do rei Ezequias, que estava com uma enfermidade mortal e o Senhor, pela Sua vontade permissiva e misericórdia, a pedido dele, acrescentou 15 anos à sua vida, (foram os piores 15 anos de sua vida, II Reis – 20:1 a 10)
          Nosso mais profundo desejo, enquanto membro do Corpo de Cristo, é que fixemos firmemente o alvo enquanto estivermos aqui na Terra – “trabalhar pelo e com o Senhor até que Ele venha.
          Reflita sinceramente:
ü  Será que sua vida tem sido a vida que Deus planejou para você?
ü  Você tem tido a vida plena e abundante projetada por Deus?
ü  Será que o “secularismo” ou o “modernismo” não têm sido sua bússola?
ü  O que você tem feito, em seu dia-a-dia, que aponta sua intimidade e comunhão com o Senhor Jesus?
ü  Será que existe em você a fé de querer vencer, a disposição de depender única e exclusivamente do Espírito Santo.
          A vitória precisa começar em nós mesmos, em nossos pensamentos, em nossas reflexões e atitudes e no nosso mais profundo querer (Rm 12:2). Deus está nos chamando a uma mudança de atitude hoje, agora! Deixemos de ser religioso, diga não ao “Evangelho Light”.
          Precisamos andar juntos na “comunhão dos sofrimentos de Cristo”, na certeza que “através de muitas tribulações nos importa entrar no Reino dos Céus” (At 14:22). Quero deixar um conforto:“permaneça firme e não desamine! Porque “para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada (Rm 8:18).
          Sinto-me no dever de compartilhar o que Deus tem me ensinado, pois percebo a “necessidade de escrever e exortar a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos’ (Jd 3), para que tenhamos a total e definitiva vitoria sobre o mundo, a carne e o diabo.
Fonte: http://www.webservos.com.br/gospel/estudos/estudos_show.asp?id=9252

Versículo do Dia


"Desde os dias mais antigos eu o sou. Não há quem possa livrar alguém de minha mão. Agindo eu, quem o pode desfazer?" 
Isaías 43:13